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PROJETO CAATINGA

Por: Romulo Leão
PRESERVAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA, FORMAÇÃO DE AGENTES AMBIENTAIS OBJETIVANDO A PRESERVAÇÃO DO BIOMA E A QUALIDADE DE VIDA DOS SEUS HABITANTES.
PROJETO CAATINGA



PRESERVAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA, FORMAÇÃO DE AGENTES AMBIENTAIS OBJETIVANDO A PRESERVAÇÃO DO BIOMA E A QUALIDADE DE VIDA DOS SEUS HABITANTES.












PROJETO CAATINGA
PRESERVAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA, FORMAÇÃO DE AGENTES AMBIENTAIS OBJETIVANDO A PRESERVAÇÃO DO BIOMA E A QUALIDADE DE VIDA DOS SEUS HABITANTES.

PROPOSTA PEDAGÓGICA

MODULO I - Abordar conceitos, metodologias e técnicas de educação ambiental, procurando subsidiar jovens e adultos na condução de atividades de reflexão e conscientização sobre a meio ambiente e sua conservação, que sensibilize atores da educação escolar, que subsidie camponeses e esclareça sindicatos rurais.
.
INTRODUÇÃO:
A Educação é a chave, em qualquer caso, para renovar os valores e a percepção do problema, desenvolvendo uma consciência e um compromisso que possibilitem a mudança, desde as pequenas atitudes individuais e, desde a participação e o envolvimento com a resolução dos problemas.
A educação é o veiculo para a construção da cidadania, do novo pensar e da quebra de antigos paradigmas que possibilitam ao homem uma reflexão crítica de sua realidade e o livre arbítrio para a adoção de uma prática inovadora que possa favorecer o equilíbrio ambiental e que gere qualidade de vida.
Nesta perspectiva, a nova visão contempla o pensamento científico, que promove a possibilidade de reconstruir valores e o poder de gerar desenvolvimento sustentável, além de facilitar a compreensão de como preservar o bioma caatinga, minimizar o quadro de pobreza e garantir vida digna as futuras gerações.
Neste sentido, “para poder melhorar a situação é indispensável eliminar em si mesmo as atitudes erradas e os maus hábitos que levaram a atual situação. É preciso avaliar bem o que antigamente se fazia, para ver se isto levava, a longo prazo, a um benefício ou malefício para as pessoas e a natureza”. (Gerdei 2004, p. 48)
Portanto, um novo paradigma deve ressignificar à ciência, promover a construção de novos valores, os quais possam conduzir a uma nova perspectiva de desenvolvimento: o desenvolvimento sustentável, cujo conceito surge como alternativa de enfrentamento da crise sócio ambiental, tendo em vista que a considera em sua totalidade e complexidade. Propõe à reconstrução de valores, de responsabilidades éticas que promovam à justiça social, a democracia, a cidadania, a preservação da biodiversidade, diminuição da pobreza, enfim, que promova condições que garantam a humanidade viver com dignidade e assegure condições de sobrevivência as gerações futuras.
Nesse sentido, a Educação Ambiental se configura como um caminho possível a ser percorrido em busca de uma sociedade sustentável que levam a produção de conhecimentos articulados e a compreensão da interdependência das relações do homem com a natureza, pois como cita Morin(1999, p.42) “um conhecimento só é pertinente na medida em que se situe num contexto”.
A educação ambiental é, portanto, um instrumento necessário a nova maneira de pensar e agir na expectativa de acontecer o desenvolvimento sustentável, o respeito à diversidade biocultural e a promoção do homem.
Concluindo, percebo que a Educação Ambiental embora se depare com as incertezas produzidas por um longo processo histórico de construção cultural e científica, se apresenta como um instrumento muito importante para a consolidação de um estilo de desenvolvimento que seja realmente sustentável, democrático, com igualdade de oportunidades, respeito à diversidade biológica e cultural.

PROGRAMA


OBJETIVOS GERAIS:
Construir conhecimento ambiental numa dimensão coletiva na tentativa de buscar soluções que fortaleçam a vida do bioma caatinga e minimizem o êxodo rural nas áreas afetadas bem como inserir a UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco no contexto na forma de apoio técnico e de pesquisa e obter como produto final a realização de todas as metas em especial a implantação de um Viveiro de Mudas no intuito de preservar a vegetação da caatinga e implementar ações para a preservação do bioma na região do Submédio (Pernambuco/Bahia) promovendo ações para o desenvolvimento sustentável da região.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

· Ter uma visão geral dos problemas ambientais em todo o território do submédio São Francisco Pernambuco/Bahia, suas causas e conseqüências na vida presente e nas gerações futuras;
· Divulgar o Projeto estabelecendo parcerias com prefeituras e outras instituições das localidades alvo, obtendo articulações entre instituições governamentais e não governamentais promovendo o desenvolvimento do projeto e a implementação da proposta;
· Construir, colaborativamente, conhecimento ambiental, de acordo com os princípios da Educação Ambiental;
· Ter conhecimento dos marcos referenciais na questão ambiental e os documentos produzidos por eles, bases para nosso agir presente e futuro;
· Criar laços que vinculem a Educação Ambiental com a Ética, sendo que esta última deve estar presente no dia-a-dia da sociedade;
· Perceber-se como responsável pelas gerações presentes e futuras, buscando gerir uma Ética que contemple o Meio Ambiente objetivando construir sociedades sustentáveis;
· Partir para a ação, tendo conhecimento de metodologias específicas para a Educação Ambiental.













METODOLOGIA

A metodologia a ser utilizada é baseada na metodologia do proNEA, do PAM - Planos de Ações e Metas e do PRHBSF – Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e dividida em módulos. Estes foram elaborados de forma a se constituírem em espaços de reflexão, criação e construção do conhecimento, que reiteram a consagrada expressão pedagógica do “aprender fazendo”, onde se evidencia a importância da ação no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem.
O pragmatismo estará presente nos encontros de reflexão, debate, apoio e demais momentos que envolvam a construção do saber ambiental contempla neste projeto.














JUSTIFICATIVA

Este trabalho propõe de uma forma despretensiosa, a apresentar uma abordagem geral do conhecimento em Educação Ambiental e Ética e apresentar um relato de observações feitas nas comunidades rurais, nas quais desenvolvemos o projeto que, entre outras atividades realizadas nas comunidades, envolve práticas de Educação Ambiental. Além disso, fazemos referência à formação crítica e reflexiva, capaz de trabalhar interdisciplinarmente nas escolas, tendo como eixo articulador as questões ambientais e a realidade local, de forma a construir novos valores, tornando-os conscientes e capazes de intervir sobre o ambiente e transformar a realidade local.
Este projeto pretende disponibilizar dados de degradação do bioma caatinga e alertar os seus habitantes sobre as conseqüências danosas geradas por práticas inadequadas de contribuir para uma nova forma de pensar, quando pretende envolver as escolas e faculdades da localidade na reflexão e crítica desta realidade na tentativa de incentivar a criação de atividades educativas voltadas para esta finalidade e que futuramente venham a fortalecer e dar continuidade às idéias aqui implantadas e possam, de fato, intervir sobre o ambiente e assim contribuir para a transformação da realidade local.







DESENVOLVIMENTO

Unidade 1 – O estado do Meio Ambiente em todo o território do submédio São Francisco Pernambuco/Bahia
A situação da água
· O consumo
· A escassez de alimentos
· Recursos naturais x conflitos
· Mudanças climáticas e aquecimento global
· A Biodiversidade

Unidade 2 – Desenvolvimento Sustentável
· Conceituações de Desenvolvimento Sustentável
· Meio Ambiente, sociedade e desenvolvimento sustentável
· Desenvolvimento sustentável nas grandes cidades
· A Sustentabilidade local e territorial frente à globalização
· O “Conhecimento” como caminho para a sustentabilidade

Unidade 3 - Marcos referenciais em Educação Ambiental
Primeiros movimentos em direção a uma Educação Ambiental
A Conferência de Estocolmo
A Carta de Belgrado
A Conferência de Tbilisi
O Congresso de Moscou
A Eco-92
Unidade 4 – Educação Ambiental e Ética
· O Desenvolvimento
· As conseqüências na relação Homem-Natureza
· A alternativa ecofeministaÉtica e Educação Ambiental
· Educação Ambiental e as políticas públicas

Unidade 5 – Princípios para uma Ética Ambiental
· A criação da cidade e a relação com a natureza
· Novos imperativos para as ações humanas
· O princípio responsabilidade
· Uma nova Ética para novas realidades
· Nossa responsabilidade para com as gerações futuras
· O perigo das visões reducionistas
· A dimensão do cuidado
· O modo-de-ser
· Uma relação fraternal com a natureza

Unidade 6 – Metodologias para projetos de Educação Ambiental
· Planejamento, Processo, Produto
· Diagnóstico para a resolução de problemas
· Estudo de caso

AVALIAÇÃO

1. Participação em aula: A avaliação do desempenho do aluno no curso será baseada na freqüência e participação de todas as atividades propostas, bem como na relevância e qualidade de sua participação nas discussões.
2. Exercícios auto-avaliativos: Número de acertos nos exercícios de auto-avaliação disponíveis em cada unidade.
3. Trabalho Final: O trabalho escrito, a ser entregue no final do curso, será avaliado de acordo com o conteúdo, o contexto e a qualidade da elaboração observando:
· Mapeamento das localidades bem como suas necessidades básicas e o estado atual do meio ambiente e da população;
· Subsídios para implementação do projeto;
· Sugerir meios para a conscientização da população local nas questões relativas a conservação e manejo adequado aos recursos naturais (através de palestras, oficinas e encontros);
· Sugerir ações que fortaleçam o combate ao desmatamento do bioma caatinga e estabelecer um sistema de avaliação continuada das ações do impacto promovido por estas atividades.

DURAÇÃO:
Aproximadamente 4 meses, composto por 6 unidades.

CURSO MODULAR:
Aulas ministradas em espaços públicos totalizando 24 horas aulas e oficinas 8 horas aulas.

DIPLOMA:
Outorgado pela CEASP, MMA e outros parceiros

PÚBLICO ALVO:
· Trabalhadores rurais;
· Produtores rurais de áreas ribeirinhas;
· Estudantes de escolas públicas e da rede de ensino privadas;
· Extrativistas;
· Empresários;
· Gestores públicos municipais

INSCRIÇÃO
Número de vagas: 25
Data de inscrição: Ao iniciar o módulo
Local: Prédios públicos por localidades
Requisito: pessoas que demonstrem interesse na preservação do meio ambiente a serem julgados pela comissão de seleção.


DOCUMENTO PARA INSCRIÇÃO:

§ Histórico escolar
§ Cédula de identidade
§ Requerimento de inscrição


SELEÇÃO E MATRÍCULA
Critério: Análise do teste de conhecimentos
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